A procura de emprego após os 50 anos

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Atualmente mais de 80% dos profissionais que tentam conseguir emprego têm idade acima de 50 anos e agora?

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As tecnologias vem se inovando constantemente e os profissionais devem se atualizar para não ficar para trás e se manter no mercado de trabalho. O profissional deve ser mais dinâmico, capaz de se virar quando se depara com novas situações e problemas que o trabalho possa oferecer, mas não são todos que conseguem se adaptar a essa realidade. 

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Infelizmente em nosso país, essa situação acontece em qualquer idade em função das circunstâncias, mas em especial 80% dos profissionais que têm maior dificuldade de arranjar emprego ou então se recolocar no mercado de trabalho têm 50 anos ou mais.

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Geralmente a explicação que se dá por especialistas no assunto, é que essa geração não é capaz de aperfeiçoar suas habilidades tão facilmente em função da forma com que a educação foi dada nas décadas de 60 a 80, onde esses profissionais tiveram sua educação e formação profissional.

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É fato que de lá para cá, muita coisa mudou, pois a sociedade era mais engessada. Os números de cursos de graduação aumentaram muito e hoje existem diversas carreiras que podem ser seguidas com novos métodos de ensino.

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E por que a grande maioria desses profissionais sofrem tanto?

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Especialistas no assunto, dizem que tais fatos ocorrem em função de alguns fatores, seja no comportamento das pessoas ou nas mudanças que aconteceram no mundo, que influenciam esse número e que muitos profissionais mais velhos precisam buscar formas de se atualizar, começando na elaboração de um currículo online, por exemplo, que precisa de um planejamento adequado no seu portfólio.

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Outro fator onde muitos pagam que interferiu diretamente nesse cenário foi o surgimento de novas tecnologias, pois elas tomam conta de todos os espaços e viraram fundamentais na rotina, tendo como exemplo clássico o uso do celular smartphone, computador ou qualquer aparelho eletrônico utilizados no trabalho para se relacionar e apresentar resultados.

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Geralmente os especialistas no assunto, acreditam que o comodismo é uma característica dessas pessoas mais velhas que menosprezam o mundo virtual, onde geralmente acreditam que não precisam disso, pois a pouco tempo não existiam as redes sociais.

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Querendo ou não, é preciso sair da zona de conforto e estar presente nesse ambiente digital para ficar antenado no mercado atual. É preciso criar perfis em mídias sociais profissionais para estar online o tempo todo e garantir um bom relacionamento também pela internet.

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Porém, não é só a rede que pode proporcionar melhoras no seu perfil. A participação em palestras e congressos podem ajudar a desenvolver novas habilidade e fortalecer os pontos fracos, pois ter um diferencial agregado ao currículo pode sim, ajudar a sair na frente em qualquer contratação.

Mesmo com tudo isso, ainda assim alguns velhos modos também não saíram de cena e continuam valendo, como por exemplo, a indicação que continua muito forte nas empresas, por isso é sempre bom aumentar a sua rede de contatos.

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Agora, cá entre nós. E quando estamos preparados e conectados em tudo isso e mesmo assim, não se consegue a tão esperada recolocação no mercado de trabalho?

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Quantos de nós, ouviu tudo isso e atento as oportunidades, foi atrás de garantir uma saúde perfeita com a prática de esportes, qualificações necessárias, faculdade e especialização após os 45 anos de idade para garantir a empregabilidade após os 50 anos?

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O que diriam os especialistas no assunto em relação a essa classe de profissionais, acima de 50 anos que estão capacitados para o mercado e mesmo assim, encontram barreiras para conquistar seu espaço, principalmente por preconceitos?  

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Infelizmente, é contar com a sorte e torcer para que esse nosso país volte aos eixos e confiança necessária, de forma que os investidores estrangeiros tragam de volta os seus negócios e a tão esperada oportunidade de trabalho a cada um dos mais de 15 milhões de profissionais desempregados e preparados para essa retomada.

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